sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
De volta a 1995
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Ajudar
No fim de semana falava de isto com amigos.
Não querendo parecer do contra, prefiro sem dúvida a doação pela doação, sem caracter comercial.
Mas de facto é verdade hoje não é esse tempo, de facto não é tempo de altruísmos e não sendo de outra forma ao menos que seja desta.
A verdade é que é necessário ajudar.
A verdade é que existe quem passe necessidades.
A verdade é que em muitas casas falta o minímo.
E por isso e por muitas mais verdades, é preciso AJUDAR, pelo menos até inventarmos uma nova fórmula.
Era tão bom que a minha Matilde conseguisse arranjar essa fórmula... como ela acredita que vai conseguir :)
EDITORIAL
A solidariedade social em Destak
Isabel Stilwell |
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Este blogue
Agora sou mãe de 3 filhas, as milhas três lindas M's.
Mas também aqui já expliquei como desde sempre tenho comportamentos de mãe e por isso muitas vezes fui mãe de mais!!!
Mas a verdade é que eu antes de ser Mãe, fui Mana.
E hoje eu gostei tanto, tanto de ser Mana, que este blogue podia ser a Mana Cláudia :)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Pérolas...
domingo, 11 de dezembro de 2011
Fim de semana excelente
E agora tempo de colocar a roupa em dia :)
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Ontem...
Ao que a resposta da Matilde foi:
"Eles devem ter muito amor, para terem tantos filhos".
Lindo...
A simplicidade dos pensamentos.
O amor na forma plena, natural de doação. Onde só por amor se cria.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
26 de Novembro
Fiz neste dia a minha confirmação.
E desde aí, são tantas as vezes em que tenho de me lembrar de tudo o que eu confirmei naquele dia.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O Natal está a chegar
E é este fim-de-semana.
Alimente mais uma vez esta ideia.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
É tão só isto... porque tudo o resto já cansa
Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão.
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão.
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher.
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão.
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão.
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
As mesmas voltas... o tempo
E isso faz com que até o simples facto de aqui vir e escrever algo seja complicado.
A verdade é que os desânimos também vão chegando.
O Natal está a cerca de 1 mês e o desejo era que ainda faltassem 3 meses... porque isto este ano não dá ânimo planear.
Pode ser que apareça o espírito Natalício.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
A bom tempo
Por puro descuido nunca tinha ido para Monsanto. Adorei.
A Matilde já conhecia, mas adorou na mesma.
As gémeas fartaram-se de correr e brincar!
E eu e o pai estávamos na rua... que bem que nos faz a todos andar na rua.
Foi tão bom :)
Assim que o Sol volte, nós voltamos também.
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ainda as mudanças
E ainda assim a minha filha ouve muitos Nãos. Levanta o prato da mesa e faz não só a cama dela, mas também a das irmãs (claro que as faz, ainda de uma forma muito primitiva!!!).
Ainda assim, não percebe os nãos sucessivos da Professora, começa a deixar de ter carinho por ela e irrita-a solenemente essa ideia que não se pode andar em pé pela sala, nem falar com os colegas das secretárias à volta. Note-se que a Matilde logo na 2ª semana de aulas ficou sem colega de carteira e os colegas à volta dela, também já estão todos sozinhos!!!
Estratégias?
Sobre a frustração e os professores
As crianças, por definição, acham que podem fazer o que querem. Eles nascem assim: se têm fome, têm de comer já, se têm sono, têm de dormir imediatamente, se querem brincar com a chave do carro que está em cima da prateleira de vidrinhos, têm de trepar a prateleira de vidrinhos. É assim que funciona a suas cabecinhas e elas não acham concebível que o mundo funcione de outra maneira. Muitas vezes, quando os pais se apercebem que em vez de filhos estão a criar monstrinhos, já é tarde de mais: eles já não aceitam um “não” como resposta, choram mais do que falam e gritam mais do que riem.
Até que vão para a escola. E na escola inicia-se o processo de frustração e aprende-se o significado do não. Ali, os meninos têm de funcionar em grupo, têm de respeitar hierarquias e as ordens não são meros conselhos. Não, é mesmo não. As crianças aprendem a viver e a conviver com as frustrações, quer os pais queiram ou não.
Hoje, cabe também aos professores e educadores a função de explicarem a uma criança que nunca fez a cama ou levantou o prato da mesa, que tem de fazer os trabalhos de casa, tem de arrumar a cadeira, tem de pôr as tampas nas canetas e que não pode falar nas aulas. Ou seja, que não querer fazer, não é o mesmo que não fazer.
Um dos meus filho revelou-me recentemente que gosta da escola mas acha “que os professores tornam a escola uma seca”, (que é a mesma coisa que dizer que gosta de omeletas, mas que gostava mais se elas não tivessem ovos). Ou seja, para ele a vida devia ser uma festa contínua, aulas incluindo, e os professores são um obstáculo à rambóia, são uma espécie de “horas para chegar a casa”. Conclusão: está tudo bem na escola. O processo de desenvolvimento da minha criança está saudavelmente em curso. Com a preciosa ajuda dos professores dele, que me ajudam todos os dias a educá-lo. Ou seja, ele está saudavelmente frustrado.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Não consigo pensar em mais nada… hoje devia ser dia de Luto Nacional
- então mas os subsídios são só para a função pública;
- o aumento do horário de trabalho vai ser benéfico, principalmente para a indústria, porque assim as fábricas pagam o mesmo e aumentam a produção;
- então as famílias têm de se habituar que não podiam para sempre viver tão bem!
CM
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O tempo é pouco
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Todos os dias são uma aventura
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Educação
O primeiro grande terramoto da vida de um pai é quando os filhos se transformam em alunos e por causa deles voltamos a sentir o cheiro característico dos manuais e do material escolar. Nesse dia somos promovidos de pais a encarregados de educação e com este novo estatuto inteiramo-nos da realidade da Educação em Portugal. E, acreditem: são poucos os que estão preparados para tamanho embate. Os pais, antes de serem promovidos a encarregados de educação, sabem muito pouco sobre a escola: não sabem aquilo que se ensina, quem ensina, como se ensina, quais são as rotinas, as avaliações, os mecanismos, os objectivos ou a pedagogia da nova escola. E não sabem porque, fundamentalmente, não é sobre isto que se fala quando se fala de Educação.
A Educação em Portugal está focada, está centrada, num assunto: a gestão da carreira dos docentes. Tudo o resto é paisagem. O Ministério da Educação foi durante as últimas décadas o administrador dos professores e o gestor das escolas. Tem sido esse o seu core business. Vencimentos, progressão, avaliação, destacamento, horários, contratados, foram e são os assuntos que dominam o tema. Os problemas corporativos, as reivindicações e os direitos tomaram de assalto assuntos de maior importância como os paradigmas da Educação das nossas crianças, a definição de objectivos concretos, de metas realistas, de métodos duradoiros e de prioridades. Mais vezes se pergunta o que querem os professores, do que se pergunta qual o futuro que queremos para os nossos alunos, para os nossos filhos. Estamos a ensiná-los para quê e o quê? Que país queremos construir através deles? O que queremos passar de Literatura, de História, de Gramática? Para quê a Matemática? Quais as prioridades e as traves mestras da Educação? A verdade é que cada português tem uma ideia sobre a avaliação dos professores ou sobre as quotas, mas são os poucos os que sabem quais são os métodos de avaliação dos alunos em qualquer um dos ciclos.
Não são poucos os exemplos do desnorte em que vacila a Educação em Portugal. Os sinais são públicos e notórios: autores como Luís de Camões, Fernando Pessoa ou Gil Vicente já passam quase incógnitos nas escolas portuguesas e o estudo do argumento dos Morangos com Açúcar vai ocupando os seus lugares (como descreve detalhadamente a professora Maria do Carmo Vieira no seu livro O Ensino do Português), a máquina de calcular é usada indiscriminadamente por alunos de dez anos, infantilizou-se os programas, abandonou-se a exigência, deixou de se reclamar disciplina e abandonaram-se os mecanismos para o exercício da autoridade dos professores. O ensino deteriorou-se com tanto facilitismo e com tão pouca coerência, persistência e exigência.
A importância dada à Educação, aos seus desígnios e aos seus objectivos, é pouca, muito pouca. Os alunos são tratados como coitadinhos e os professores como burocratas alheados dos conteúdos, dos programas, do ensino ou dos objectivos. Aos professores exigem-se metas e aos alunos o mínimo possível. Mas um professor não é mero funcionário do sistema a quem se exige uma obediência cega para executar programas sem pés nem cabeça com objectivos meramente estatísticos. Os professores têm e devem interferir, indignar-se e apresentar caminhos não apenas sobre aspectos da sua carreira, mas sobre a Educação em Portugal. Devem exigir a sua valorização, a valorização do ensino e daquilo que ensinam.
O problema da Educação não foi nem é o dinheiro (gastava-se 1,4% do PIB em Educação em 1974 e 5% em 2010, o problema está no paradigma, está no foco que foi mal direccionado há décadas. A Educação tem de estar centrada nos alunos, no ensino e na preparação dos nossos filhos para a vida. E as escolas não podem aceitar a demissão dos pais ou a desvalorização da arte de ensinar. Nem que para isso o Ministério da Educação tenha de implodir.
(Na Sol desta semana)
I'm back
terça-feira, 20 de setembro de 2011
No Trabalho
sábado, 17 de setembro de 2011
Dia de Hoje
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Não é habito
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
E então está a ser fácil?
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Aulas
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
34 anos
Hoje celebro o meu aniversário de maneiras diversas:
- partilho o dia com novos colegas, dando Graças por um novo projecto, num novo ano;
- sou certamente recordada num local habitual e onde celebrei 10 aniversários, e onde hoje se sente a falta de uma bela merengagem!!!
- As minhas filhas celebram a primeira noite na casa da Tia. Não lhes podia dar melhor prenda J
- Janto com o meu marido! Sozinhos, espero que num sitio magnífico. Talvez já tenha feito 3 anos sobre a data em que tivemos uma oportunidade igual.
- Amanhã, almoço com a minha família, aquela com a qual celebrei até hoje todos os meus aniversários, mãe, pai e mana!
- Lanchamos com a família mais alargada.
Digam lá que não é sempre bom ter motivos para celebrar?
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
E a título de balanço
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Foi um fim-de-semana cheio
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Parece que já consigo respirar
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Fim-de-semana
sexta-feira, 15 de julho de 2011
As mais novas
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Eu sempre soube
que era mãe de 3 princesas, e que a mais velha dado já ter 6 anos, era mais refinada, mas nunca pensei que ela seria a Cinderela!