"... E então dá-se conta de que, mais uma vez, é só a mente que mente, é sempre da mente que vem a ideia de que a realidade deve ser outra, quando, afinal, ela só pode ser o que é. De que lhe serve a pontinha de inveja senão para lhe causar sofrimento? Quem foi que a pôs de parte, senão ela própria?"
Isto foi retirado do livro:" mães como nós", a prenda das minhas filhas, e claro que cada pessoa consegue perceber o que aqui se diz, porque é inevitável, ás vezes sem querermos sentimos a tal pontinha da inveja.
E vem a propósito do quê?
Vem a propósito das minhas reflexões, sobre mim e sobre os outros, vem no seguimento de sermos também aquilo que os outros que estão perto de nós são.
Sentirmos ocasionalmente este sentimento e percebermos que não nos faz felizes, que é um sentimento quase que diria impuro, é normal, no entanto existe quem se deixe modelar por ele, e deixe que a sua vida passe a ser guiada, de uma forma mesquinha e certamente tão solitária.
Vem a propósito das minhas reflexões, sobre mim e sobre os outros, vem no seguimento de sermos também aquilo que os outros que estão perto de nós são.
Sentirmos ocasionalmente este sentimento e percebermos que não nos faz felizes, que é um sentimento quase que diria impuro, é normal, no entanto existe quem se deixe modelar por ele, e deixe que a sua vida passe a ser guiada, de uma forma mesquinha e certamente tão solitária.
Quero (porque sei que ainda não sou capaz) ter pena de quem se deixa permanecer neste sentimento. De quem não se liberta das pequenas invejas que nos atacam, e não percebe que assim nem luta pela sua própria felicidade.
E já agora se não for pedir muito, será que posso não conhecer mais ninguém assim!?
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