quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Eu sabia que era só esperar e elas voltavam
Gosto de saias.
Mas deixei de gostar de saias travadas e de saias curtas!!!
Por isso nos últimos anos era difícil comprá-las.
Comprei duas na Desigual, mas entre os preços e o estilo acaba por ser pouco interessante comprar mais, porque fica a parecer que temos sempre a mesma roupa!
E adorava uma saia da Zara preta que tive, aliás quase que posso dizer que tive duas... Mas o corpo muda... e as saias deixaram de conseguir entrar nele. Guardei-as durante anos, ainda assim, só as dei quando sai de Portugal, porque de facto não fazia sentido continuar a guardá-las.
Mas esperava que a moda das saias rodadas compridas voltasse.
E este Inverno aí estão elas, ainda poucos modelos, mas já existem... e eu que tinha prometido que só comprava roupa nos saldos!!!
Mas deixei de gostar de saias travadas e de saias curtas!!!
Por isso nos últimos anos era difícil comprá-las.
Comprei duas na Desigual, mas entre os preços e o estilo acaba por ser pouco interessante comprar mais, porque fica a parecer que temos sempre a mesma roupa!
E adorava uma saia da Zara preta que tive, aliás quase que posso dizer que tive duas... Mas o corpo muda... e as saias deixaram de conseguir entrar nele. Guardei-as durante anos, ainda assim, só as dei quando sai de Portugal, porque de facto não fazia sentido continuar a guardá-las.
Mas esperava que a moda das saias rodadas compridas voltasse.
E este Inverno aí estão elas, ainda poucos modelos, mas já existem... e eu que tinha prometido que só comprava roupa nos saldos!!!
terça-feira, 25 de novembro de 2014
É mesmo isto
Quando digo que a questão do Salário Minímo em Portugal me incomoda é porque incomoda mesmo.
E por estes dias mostraram me este cartoon e é isto mesmo...
E por estes dias mostraram me este cartoon e é isto mesmo...
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Tempos
Ando zangada, irritada, descontente.
Pensei que seria muito mais fácil ingressar no mercado de trabalho aqui na Irlanda. Não está de todo a ser fácil. Nas áreas relacionadas com saúde e informática a garantia de trabalho acho que deve ultrapassar os 100% na minha área é um mercado muito pequeno.
A área de Recursos Humanos na Irlanda não está muito mais desenvolvida que em Portugal e se ainda assim tem um peso maior no mercado de trabalho, muito provavelmente isso deve se ao facto de existirem aqui um maior número de multinacionais. Mas a formação na área de Recursos Humanos, é também ela recente por aqui, tal como em Portugal e por isso a maioria das multinacionais absorveu os recém licenciados de que o mercado dispõe. Depois existem todas as outras empresas, as mais pequenas, as mais tradicionais, as locais, onde muitas vezes não existe Departamento de RH, ou quando existe é a secretária que trata, mais os colegas da contabilidade e em que o director da empresa acumula o cargo de director de RH (onde é que eu já vivi isto....)...
Enfim...
Não tem mesmo sido nada fácil.
Vou continuar a tentar... mas parece me a mim... que cada vez mais tenho que começar a olhar para carreiras alternativas...
Sim e eu sei, que se assim for não tem mal nenhum, nem é nenhum drama, mas eu gostava de continuar a trabalhar na minha área. Gostava de continuar em contexto organizacional e a tratar daquilo que afecta as pessoas... é que a bom rigor é mesmo isso que eu faço todos os dias nos outros contextos todos!!!
Pensei que seria muito mais fácil ingressar no mercado de trabalho aqui na Irlanda. Não está de todo a ser fácil. Nas áreas relacionadas com saúde e informática a garantia de trabalho acho que deve ultrapassar os 100% na minha área é um mercado muito pequeno.
A área de Recursos Humanos na Irlanda não está muito mais desenvolvida que em Portugal e se ainda assim tem um peso maior no mercado de trabalho, muito provavelmente isso deve se ao facto de existirem aqui um maior número de multinacionais. Mas a formação na área de Recursos Humanos, é também ela recente por aqui, tal como em Portugal e por isso a maioria das multinacionais absorveu os recém licenciados de que o mercado dispõe. Depois existem todas as outras empresas, as mais pequenas, as mais tradicionais, as locais, onde muitas vezes não existe Departamento de RH, ou quando existe é a secretária que trata, mais os colegas da contabilidade e em que o director da empresa acumula o cargo de director de RH (onde é que eu já vivi isto....)...
Enfim...
Não tem mesmo sido nada fácil.
Vou continuar a tentar... mas parece me a mim... que cada vez mais tenho que começar a olhar para carreiras alternativas...
Sim e eu sei, que se assim for não tem mal nenhum, nem é nenhum drama, mas eu gostava de continuar a trabalhar na minha área. Gostava de continuar em contexto organizacional e a tratar daquilo que afecta as pessoas... é que a bom rigor é mesmo isso que eu faço todos os dias nos outros contextos todos!!!
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Do they Know it's Christmas!?
Este vídeo é a confirmação de que estou a ficar "velha".
Ou seja ainda à poucos dias falava com uma amiga, que prefiro certas coisas pelo modo antigo. Acho que pudemos dizer que sou antiquada.
Acho bom que se tenha refeito com cantores da actualidade esta música, mas nada supera o sentimento que a original provocou na década de 80 e anos seguintes. É de facto uma música desinquietante.
Nos dias de hoje é normal que o seja menos, aliás é normal acharmos que não devemos "levantar ondas", daí perceber que na nova versão se tenha retirado o verso que Bono canta e em que diz "Well tonight thank God it's them instead of you", ainda que seja uma frase tão verdadeira (triste, mas real).
É essa a fúria que eu gosto na música original. O rasgar, o quebrar, o mostrar que sim... existe muita coisa a ser feita no mundo... e 30 anos depois continua a haver!!!
Ou seja ainda à poucos dias falava com uma amiga, que prefiro certas coisas pelo modo antigo. Acho que pudemos dizer que sou antiquada.
Acho bom que se tenha refeito com cantores da actualidade esta música, mas nada supera o sentimento que a original provocou na década de 80 e anos seguintes. É de facto uma música desinquietante.
Nos dias de hoje é normal que o seja menos, aliás é normal acharmos que não devemos "levantar ondas", daí perceber que na nova versão se tenha retirado o verso que Bono canta e em que diz "Well tonight thank God it's them instead of you", ainda que seja uma frase tão verdadeira (triste, mas real).
É essa a fúria que eu gosto na música original. O rasgar, o quebrar, o mostrar que sim... existe muita coisa a ser feita no mundo... e 30 anos depois continua a haver!!!
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Das coisas que nos partem o coração
As dores dos nossos.
O saber que alguém que amamos está a sofrer, está a passar um tormento e não podermos fazer nada. Desta feita não posso fazer nada, não por estar longe, mas porque efectivamente são dores que não podemos carregar, que não existe forma de fazer desaparecer.
Já aqui partilhei várias vezes o meu único consolo para estas situações, rezar. Rezar para que os corações daqueles que hoje sofrem se acalmem e encontrem conforto e paz.
O saber que alguém que amamos está a sofrer, está a passar um tormento e não podermos fazer nada. Desta feita não posso fazer nada, não por estar longe, mas porque efectivamente são dores que não podemos carregar, que não existe forma de fazer desaparecer.
Já aqui partilhei várias vezes o meu único consolo para estas situações, rezar. Rezar para que os corações daqueles que hoje sofrem se acalmem e encontrem conforto e paz.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Já vos mostrei!?
A minha última rendição, fiz pela primeira vez os meus "butterfly cup cakes".
Adorei... acho que vou passar sempre a fazer estes, porque não se desperdiça nada, usamos todo o queque na decoração.
Estes foram para a venda de bolos da escola na sexta-feira, cujos proveitos revertiam para um Grupo de Apoio aos refugiados aqui de Dublin.
Adorei... acho que vou passar sempre a fazer estes, porque não se desperdiça nada, usamos todo o queque na decoração.
Estes foram para a venda de bolos da escola na sexta-feira, cujos proveitos revertiam para um Grupo de Apoio aos refugiados aqui de Dublin.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Mais sexta feira
Sexta feira foi um dia em grande.
A Associação de Pais da Escola, organizou uma "disco night" para angariar fundos.
O tema era música das décadas de 70, 80 e 90 e eu que achei graça ao evento convidei todas as minhas amigas portuguesas da ilhota.
E então lá fomos, com muitas músicas giras e outras tantas menos giras, ou até mesmo desconhecidas, seis mulheres portuguesas deram uma animação total à festa. Não estou a exagerar, fomos nós que abrimos a pista e que lá passamos mais tempo.
Diverti me imenso.
Dancei como já não dançava, nem sei dizer à quantos anos.
Lembrei me muito, mas muito mesmo da minha mana, quando davam aquelas músicas mais velhinhas e que na altura que tocavam era improvável que alguma de nós as dançasse... pois não era "cool"!!!
Enfim... adorei o meu serão de sexta feira.
Adorei ainda mais a companhia e o desafio que foi aceite por cada uma das minhas companheiras portuguesas na ilha.
No fim da noite, na rua ao fresquinho e com o xaile, de uma delas às costas, cantámos o fado...
A Associação de Pais da Escola, organizou uma "disco night" para angariar fundos.
O tema era música das décadas de 70, 80 e 90 e eu que achei graça ao evento convidei todas as minhas amigas portuguesas da ilhota.
E então lá fomos, com muitas músicas giras e outras tantas menos giras, ou até mesmo desconhecidas, seis mulheres portuguesas deram uma animação total à festa. Não estou a exagerar, fomos nós que abrimos a pista e que lá passamos mais tempo.
Diverti me imenso.
Dancei como já não dançava, nem sei dizer à quantos anos.
Lembrei me muito, mas muito mesmo da minha mana, quando davam aquelas músicas mais velhinhas e que na altura que tocavam era improvável que alguma de nós as dançasse... pois não era "cool"!!!
Enfim... adorei o meu serão de sexta feira.
Adorei ainda mais a companhia e o desafio que foi aceite por cada uma das minhas companheiras portuguesas na ilha.
No fim da noite, na rua ao fresquinho e com o xaile, de uma delas às costas, cantámos o fado...
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Inundações
Hoje de manhã ao caminharmos para a escola e apesar do Sol que brilhava no céu, descobrimos que ao passarmos o nosso empreendimento a estrada estava inundada. Nem de carro nem a pé, se conseguia passar.
Chegando perto da estrada, verificamos que efectivamente era impossível passar, a água chegava aos joelhos (não estou de forma alguma a exagerar!!). A policia que se encontrava no local a informar e a dar instruções a cada pessoa, informou que mais 30 minutos e íamos poder passar pelo passeio. Juro que não acreditei, meio quilómetro de estrada completamente alagada, num rio de lado a lado, com um parque estacionamento perto, também completamente inundado. Pensei, volto para trás e daqui a meia hora verifico como está.
Voltei e ficamos até à espera na casa de uma outra família, passado 30 minutos subimos. A estrada já tinha efectivamente muito menos água e de facto era possível caminhar pelo passeio para a escola.
Lá fomos.
Em 30 minutos a escola ficou a funcionar em pleno. E o dia escolar correu de forma completamente normal.
Quando à hora de almoço subi para a escola, parecia outra realidade. Nem sinais de água, uma estrada completamente limpa (claro está!), nem vestígios de qualquer problema.
Tudo normal!!!
De facto já aqui estou à um ano, mas esta eficiência continua a espantar-me, e eu dado ter trabalhado mais de 10 anos na baixa de Setúbal, sei bem o que são inundações!!!
- não me lembrei de tirar nenhuma foto, esta está nas notícias locais, e foi tirada uma hora antes de chegarmos ao local!
Chegando perto da estrada, verificamos que efectivamente era impossível passar, a água chegava aos joelhos (não estou de forma alguma a exagerar!!). A policia que se encontrava no local a informar e a dar instruções a cada pessoa, informou que mais 30 minutos e íamos poder passar pelo passeio. Juro que não acreditei, meio quilómetro de estrada completamente alagada, num rio de lado a lado, com um parque estacionamento perto, também completamente inundado. Pensei, volto para trás e daqui a meia hora verifico como está.
Voltei e ficamos até à espera na casa de uma outra família, passado 30 minutos subimos. A estrada já tinha efectivamente muito menos água e de facto era possível caminhar pelo passeio para a escola.
Lá fomos.
Em 30 minutos a escola ficou a funcionar em pleno. E o dia escolar correu de forma completamente normal.
Quando à hora de almoço subi para a escola, parecia outra realidade. Nem sinais de água, uma estrada completamente limpa (claro está!), nem vestígios de qualquer problema.
Tudo normal!!!
De facto já aqui estou à um ano, mas esta eficiência continua a espantar-me, e eu dado ter trabalhado mais de 10 anos na baixa de Setúbal, sei bem o que são inundações!!!
- não me lembrei de tirar nenhuma foto, esta está nas notícias locais, e foi tirada uma hora antes de chegarmos ao local!
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Portuguesa
Comprámos um sofá. Finalmente tenho um sofá, mas fico de facto com a certeza de que o sofá é para mim... elas sentam-se em qualquer lugar e o homem da casa na maioria das noites está sentado na cadeira do costume.
Mas esta casa não gira à volta do sofá, nem da televisão, como a minha outra casa em Portugal não girava. Eu recebo as visitas quase sempre na cozinha. Quase sempre é à volta da mesa da cozinha que eu as sento. E quase sempre com uma chávena de café (ou de chá, adaptação local!!) e sempre que possível com uma fatia de tarte (seja de amêndoa, de maça ou pastel de nata!). E isto também é tão meu. Receber pessoas na cozinha. Fazer tudo na cozinha. Ser na mesa da cozinha que converso com as minhas filhas, que fazemos os trabalhos de casa, que elas escrevem cartas e fazem as suas elaborações artísticas.
E isto faz me lembrar a casa da minha avó no Alentejo, em que a porta da rua dava directamente para a cozinha. Em que quem passava na rua podia espreitar para dentro de casa e ver a cozinha, ver a minha avó na cozinha, na mesa da cozinha!
E é assim que eu gosto de cantarolar aqui por casa "é uma casa portuguesa". A verdade é que não é a casa, sou eu!!!
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Corcunda de Notre Dame - Longe do Mundo (Sara Tavares)
Aqui está mais uma prova que a nossa língua é sempre a nossa língua.
Esta música é cheia de sentido, com palavras fortes, palavras que são minhas e têm ainda a voz inconfundível e singular!
E por isso quando aqui em casa este filme dá na versão original, eu peço sempre para irmos ao computador ouvir a versão portuguesa da música...
Esta música é cheia de sentido, com palavras fortes, palavras que são minhas e têm ainda a voz inconfundível e singular!
E por isso quando aqui em casa este filme dá na versão original, eu peço sempre para irmos ao computador ouvir a versão portuguesa da música...
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Powerscourt
Para quem é como eu uma seguidora do Downtown Abbey, poder viver perto de edifícios como este é de facto magnifico.
Não me canso de ver, de visitar e de me maravilhar.
Não me canso de ver, de visitar e de me maravilhar.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Dublinia
Graças às nossas visitas fomos conhecer o museu dos Vikings em Dublin, a Dublinia.
Adorei. Eu que não sou muito dada a museus, adorei este. Muito bem caracterizado, com a possibilidade real de envolver desde a criança mais pequena à pessoa mais velha. Adorei as armaduras, os trajes e os manequins. A recriação real de uma época história necessária para se perceber a Irlanda actual e o seu papel na Europa.
Aqui ficam algumas fotos, ainda que pouco jus façam ao local!
Adorei. Eu que não sou muito dada a museus, adorei este. Muito bem caracterizado, com a possibilidade real de envolver desde a criança mais pequena à pessoa mais velha. Adorei as armaduras, os trajes e os manequins. A recriação real de uma época história necessária para se perceber a Irlanda actual e o seu papel na Europa.
Aqui ficam algumas fotos, ainda que pouco jus façam ao local!
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Halloween
O Halloween deste ano não foi muito diferente da experiência do ano passado. Tinhamos era muito mais companhia.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Visitas
Recebemos visitas durante o mid term do Halloween.
Desta vez foram os padrinhos da Madalena que voaram meio Atlântico, para passarem uns dias connosco.
Foi a primeira vez que recebemos crianças mais pequenas que as nossas, neste caso foi só uma, mas no total passávamos a ter quatro crianças, por isso tudo o que se planeasse teria de ser com tempo e sem pressas.
Acho que podemos dizer que correu bem.
Todos gostamos e as miúdas adoraram ter mais uma vez amigos a mimá-las e a acarinhá-las.
E tirando a quinta feira, que acabei por ficar em casa, tudo o resto correu como planeado.
Ficam ainda muitos sítios para conhecer e visitar, nomeadamente o Parque Infantil do cimo da rua e o lago dos patos do fim da rua, o que mostra que pouco por aqui andámos!
Desta vez foram os padrinhos da Madalena que voaram meio Atlântico, para passarem uns dias connosco.
Foi a primeira vez que recebemos crianças mais pequenas que as nossas, neste caso foi só uma, mas no total passávamos a ter quatro crianças, por isso tudo o que se planeasse teria de ser com tempo e sem pressas.
Acho que podemos dizer que correu bem.
Todos gostamos e as miúdas adoraram ter mais uma vez amigos a mimá-las e a acarinhá-las.
E tirando a quinta feira, que acabei por ficar em casa, tudo o resto correu como planeado.
Ficam ainda muitos sítios para conhecer e visitar, nomeadamente o Parque Infantil do cimo da rua e o lago dos patos do fim da rua, o que mostra que pouco por aqui andámos!
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
daquilo que crescer significa
Cada dia aprendo melhor quem sou.
E ganhei a consciência de que odeio o indefinido. Mesmo que seja desnecessário aos olhos dos outros, ralhar, gritar, questionar, discutir, para mim só assim faz sentido.
Eu tenho que perceber. Sempre.
E ganhei a consciência de que odeio o indefinido. Mesmo que seja desnecessário aos olhos dos outros, ralhar, gritar, questionar, discutir, para mim só assim faz sentido.
Eu tenho que perceber. Sempre.
Subscrever:
Mensagens (Atom)