quarta-feira, 16 de julho de 2014

famílias

ao ler este texto http://umafamiliacatolica.blogs.sapo.pt/uma-dificuldade-por-dia-60241.
Lembrei-me de já à uns tempos, em conversa de almoço com colegas de trabalho, se falar sobre famílias numerosas e falarmos mesmo de uma família real de 8 filhos, dos dias de hoje que eu conheço só de nome, mas uma das minhas colegas da altura conhecia de facto.

E essa minha colega mostrava-se surpresa com o "disparate" que era uma família ter tantos filhos. Justificando que depois do terceiro ou quarto as crianças deixam de ser filhas do casal e passam a ser também filhas dos irmãos, pois passam a ser os irmãos mais velhos a tomar conta dos mais novos... principalmente nas tarefas mais básicas, como ajudar a vestir, dar banho e tudo o resto.
Lembro-me de na altura ter ficado incomodada com a observação (tão incomodada que não a esqueci até hoje!)... mas lá está isto dos esteriotipos faz-nos por vezes ficar caladas e não dizer nada.

Quando hoje li este texto, lembrei-me desta história.
E de facto só quem vive e experiência pode testemunhar a alegria que é ter irmãos.

Nos dias de hoje é tão fácil criarmos defesas para as nossas opções por vezes tão convencionais, tão "normais" que naturalmente julgamos todas as outras realidades.






1 comentário:

Anónimo disse...

Obrigada, Cláudia, por este post em jeito de comentário também ao meu post! Ser família numerosa é de facto uma bênção, mas não se explica - só se testemunha!
Gostei do blogue. Bjs Teresa Power