O porquê de não existir pão de jeito e a farinha ser a metade do preço que em Portugal!
Têm pão francês, pão polaco, têm pão de soja, pão para celiacos, múltiplas marcas de "Panrico"... mas pão caseiro normal, de forno normal... não existe... a sério não entendo :(
E quando se pergunta qual é o típico pão irlandês, olham para nós e respondem: "baguete"!!!
A sério!?
E nem vou referir os escandalosos preços do pão, que nos obriagam (dado sabermos o valor real do mesmo) a procurar promoções!!!
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
a dizer
tenho tanto para dizer, tanto para contar e no entanto parece que quando quero dizer, enfim nada sai, e o que sai nem sempre é lógico, ou compreensível.
change (life)
They’re always changing. We are never stagnant. I am not who I was yesterday, forget about a year ago. You have to give yourself enough room to grow into who you are and then not be so attached to it that you won’t let yourself become who you’re going to be. Things didn’t work out because, well, greater things were in the works. It’s so difficult while we’re blind and hurting and don’t know which way is up. But, if you have faith in anything, have faith in the fact that the universe has a beautiful way of straightening things out far better than we ever could. You may not see it today or tomorrow, but you will look back in a few years and be absolutely perplexed and awed by how every little thing added up and brought you somewhere wonderful– or where you always wanted to be. You will be grateful that things didn’t work out the way you once wanted them to.
Não é meu... foi tirado daqui:
Actividades Extra Curriculares
Esta mudança obriga-nos para já a não conseguir integrar as miúdas em tudo o que gostaríamos, ou que nos habituamos.
No entanto, a Matilde iniciou logo com o ano lectivo duas novas experiências, o futebol (um sonho já com quase 2 anos) e o Coro Pop. Um género de Glee Club da escola, mas mais simples, pois os miúdos ainda estão na primária.
Ela gosta e é uma forma de aprender melhor ainda a língua... eu adoro :)
Esta é uma das músicas que ela está a aprender :)
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Powerscourt House
Este fim-de-semana visitamos Powerscourt House.
Uma casa antiga rodeada de jardins magníficos.
Voltarei certamente a este local, mas para a próxima, vou fazer caracóis nos cabelos das miúdas, vestimos os nossos vestidos de passeio (bem compridos e com cauda, claro!), exibiremos os nossos chapéus e recriaremos uma família tradicional nos tempos antigos.
Essas sim, seriam umas fotos fantásticas :)
Uma casa antiga rodeada de jardins magníficos.
Voltarei certamente a este local, mas para a próxima, vou fazer caracóis nos cabelos das miúdas, vestimos os nossos vestidos de passeio (bem compridos e com cauda, claro!), exibiremos os nossos chapéus e recriaremos uma família tradicional nos tempos antigos.
Essas sim, seriam umas fotos fantásticas :)
amizades
Curioso, é normal lermos que com a idade vamos perdendo amizades.
É normal um adulto dizer que o que conta são os amigos serem bons e não interessa serem muitos.
Tenho a graça da grande maioria das minhas amizades terem crescido pela fé.
E com os anos fui aprendendo que não é necessário uma presença constante para sabermos que temos amigos de verdade.
Nunca os enumerei, ou contei, mas agora que mudei geograficamente o meu sitio verifico que posso dizer que tenho muitos amigos.
A distância agora será maior do que o que seria, mesmo quando não existe uma proximidade física permanente. Como tal o desafio de todas as minhas amizades é maior.
Tenho amigos que sei serão para a vida.
E sinto-lhes a falta mais que tudo.
Sinto a falta de saber que os tenho por perto.
Sinto a falta de poder a qualquer altura simplesmente falar com eles.
Sim as tecnologias de hoje ajudam... mas a distância física que sabemos existir não desaparece.
Sinto-lhes a falta, como se tivesse deixado algo muito meu, fora de mim.
É tão saber o que é ter amigos e tão bom, mesmo longe sabe-los perto.
Mas ainda assim doí muito.
Acredito que é de facto esta a maior dificuldade ao mudar de vida.
Viver sempre acompanhada por este "buraco" dentro de mim.
É normal um adulto dizer que o que conta são os amigos serem bons e não interessa serem muitos.
Tenho a graça da grande maioria das minhas amizades terem crescido pela fé.
E com os anos fui aprendendo que não é necessário uma presença constante para sabermos que temos amigos de verdade.
Nunca os enumerei, ou contei, mas agora que mudei geograficamente o meu sitio verifico que posso dizer que tenho muitos amigos.
A distância agora será maior do que o que seria, mesmo quando não existe uma proximidade física permanente. Como tal o desafio de todas as minhas amizades é maior.
Tenho amigos que sei serão para a vida.
E sinto-lhes a falta mais que tudo.
Sinto a falta de saber que os tenho por perto.
Sinto a falta de poder a qualquer altura simplesmente falar com eles.
Sim as tecnologias de hoje ajudam... mas a distância física que sabemos existir não desaparece.
Sinto-lhes a falta, como se tivesse deixado algo muito meu, fora de mim.
É tão saber o que é ter amigos e tão bom, mesmo longe sabe-los perto.
Mas ainda assim doí muito.
Acredito que é de facto esta a maior dificuldade ao mudar de vida.
Viver sempre acompanhada por este "buraco" dentro de mim.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Hoje assinala-se o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza.
E sem dúvida esta é uma das questões que mais me preocupa nesta altura.
Quando tudo fica tão difícil para quem sabe lutar, o que acontece aos que de uma forma ou de outra, por um motivo ou outro, não sabem, não querem, não conseguem... e ficam isolados, sozinhos e abandonam-se.
Estamos sempre todos tão perto destes flagelos que no lugar de tenderem a desaparecer, pelo menos, no dito mundo civilizado, cada vez são mais recorrentes.
o Sol
Em mais um dia de vendaval na Irlanda, e neste assunto tenho que dizer que me sinto enganada, sim sabíamos que o tempo era mau, mas o que se dizia é que a chuva nunca caia como em Portugal, constato o quanto gosto do sol.
Não é necessariamente do calor é do Sol.
Do seu brilho, da sua luz.
De o sentir a queimar o rosto.
Ainda assim por enquanto não me posso queixar, acho que ainda não tive mais de 2 dias sem o ver.
Mas que toda esta paisagem ganha bonitos tons com o Sol, sem dúvida :)
Tenho que pedir ainda mais a S. Pedro para interceder por nós junto de S. Patrício, o protector e guardião da Irlanda.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
A irlanda
Já vou com 2 meses, de facto parece que já passou pelo menos meio ano.
É incrível tudo o que acontece e se sucede quando mudamos de vida.
Já tive muitos amigos a emigrarem e egoístamente nunca pensei que fosse assim. Não é só pela dificuldade, não é só a saudade. Mas a verdade é que eu mudei-me, com 12 anos de casamento, com 3 filhas, com uma casa montada, com rotinas definidas e hábitos criados.
E repente, temos que dormir numa cama que não é nossa.
Comer em pratos que não comprámos.
E temos a casa possível e não a nossa casa.
São muitas, muitas mudanças.
Umas pequenas, outras maiores.
À uns dias eu e o Jorge falávamos que quando compramos casa fizemos questão de comprar mobílias para a vida, electrodomésticos para a vida, sei lá até os candeeiros e os cortinados... e no fim quando embalei tudo (e nós trouxemos 10 metros cúbicos das nossas coisas) não trouxemos uma única dessas coisas, que foram compradas para a vida!
Trouxemos aquilo que sabíamos que realmente ia ser necessário... o resto ficou.
Dividimos, demos e ainda guardámos...
No entanto entre tantas perdas, os ganhos são de facto maiores.
A verdade é que ninguém sai do seu país satisfeito, ninguém sai se não acreditar que é para melhor, ainda que implique muitos sacrifícios.
De tudo o que mudou o que mais me satisfaz é ver as minhas filhas com o oportunidade de receberem uma boa educação e ver o meu marido a trabalhar num sitio que gosta, que o desafia e que ainda assim lhe deixa tempo e paciência para viver a nossa família.
This is my new live... and i'm living it in Ireland :)
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Visitas
Estava a ver se passavam mais uns dias... para conseguir falar sobre a alegria que foi abrir a porta desta "minha" casa para os meus amigos.
É verdade com menos de dois meses de Irlanda, tivemos a grande graça de receber os padrinhos da Mariana, que nos visitaram, por altura do aniversário da afilhada.
Sim, são amigos mesmo de verdade daqueles para quem a nossa casa, era uma continuação da casa deles, mas ainda não tinham dormido na nossa casa, tomado o pequeno almoço e tudo o resto...
Foi giro.
Foi único.
Partilhar uma casa, rotinas, hábitos.
Descobri que o P. não bebe leite, que afinal a N. aguenta uma noite na conversa... e mais um sem fim de coisas.
De manhã lembrava-me da minha tia do Alentejo, que no Verão abria as portas da sua casa, para a família do Barreiro. Certamente algumas vezes cerca de 15 pessoas "acampavam" naquela modesta casa e cada manhã tínhamos o café na mesa, à nossa espera. Não sei como mas havia camas para todos... toda a gente almoçava e jantava em casa!!! Era de facto uma casa de família :)
Nesta minha, foram só 2... mas fez-me perceber a alegria de partilhar a companhia de uma visita.
Nos tempos actuais eu estar na Irlanda, é mais ou menos a mesma distância da minha tia na aldeia, no interior do Alentejo.
Foi de facto maravilhoso.
O meu coração ficou cheio, tão cheio que ainda sinto a alegria de ver chegar a madrinha e de no meio da chuva irlandesa, as minhas filhotas saltarem para o colo do padrinho!!!
As nossas primeiras visitas na Irlanda.
Esperemos que as primeiras de muitas.
É verdade com menos de dois meses de Irlanda, tivemos a grande graça de receber os padrinhos da Mariana, que nos visitaram, por altura do aniversário da afilhada.
Sim, são amigos mesmo de verdade daqueles para quem a nossa casa, era uma continuação da casa deles, mas ainda não tinham dormido na nossa casa, tomado o pequeno almoço e tudo o resto...
Foi giro.
Foi único.
Partilhar uma casa, rotinas, hábitos.
Descobri que o P. não bebe leite, que afinal a N. aguenta uma noite na conversa... e mais um sem fim de coisas.
De manhã lembrava-me da minha tia do Alentejo, que no Verão abria as portas da sua casa, para a família do Barreiro. Certamente algumas vezes cerca de 15 pessoas "acampavam" naquela modesta casa e cada manhã tínhamos o café na mesa, à nossa espera. Não sei como mas havia camas para todos... toda a gente almoçava e jantava em casa!!! Era de facto uma casa de família :)
Nesta minha, foram só 2... mas fez-me perceber a alegria de partilhar a companhia de uma visita.
Nos tempos actuais eu estar na Irlanda, é mais ou menos a mesma distância da minha tia na aldeia, no interior do Alentejo.
Foi de facto maravilhoso.
O meu coração ficou cheio, tão cheio que ainda sinto a alegria de ver chegar a madrinha e de no meio da chuva irlandesa, as minhas filhotas saltarem para o colo do padrinho!!!
As nossas primeiras visitas na Irlanda.
Esperemos que as primeiras de muitas.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
5 ANOS
Faz hoje 5 anos que recebi esta graça.
A graça de ser mãe de duas crianças que são sempre e mesmo sempre, super divertidas.
Quando nasceram, não me apercebi na altura da sua fragilidade, e a verdade é que desde esse dia e até hoje, elas são fisicamente mais frágeis que a Matide.
Todos os Invernos são um problema e agora aqui, ainda nos custa mais, pois a humidade está em todo o lado :(
Mas a verdade é que desde sempre são umas guerreiras e umas sobreviventes.
Sempre superaram tudo e continuam sempre a correr a pular, a rir e a brincar.
Costumo dizer que tenho 2 palhaças em casa e não é mentira, de tudo elas tiram um lado divertido e mesmo gozão. São de facto apaixonadas pela brincadeira e a prova é que só se estão a render a aprender inglês, para se meterem com as pessoas e puderem continuar a ser "palhacinhas".
Agora que mudamos muito na nossa vida, olho ainda mais para a minha família e verifico realmente a graça que Deus me deu.
Hoje é um dia diferente.
Será o 1º aniversário das minhas meninas em terras estrangeiras. Sem avós, sem tios, sem padrinhos e sem amigos de sempre...
Claro que vão ter festa com direito a visitas e tudo :)
Mas nestas datas, tal como damos mais valor ás bençãos recebecidas, também sentimos mais as faltas que temos.
Já passaram 5 anos.
Elas cresceram e muito :)
E nós crescemos muito com elas.
Madalena e Mariana vocês são o resultado do meu maior desafio, a minha maior batalha e a minha maior conquista. Nunca deixem de me mostrar a alegria de todas as coisas, e nunca percam a constante animação que vos caracteriza.
Porque o amor não tem limites e cada dia aprendo a amar mais.
A graça de ser mãe de duas crianças que são sempre e mesmo sempre, super divertidas.
Quando nasceram, não me apercebi na altura da sua fragilidade, e a verdade é que desde esse dia e até hoje, elas são fisicamente mais frágeis que a Matide.
Todos os Invernos são um problema e agora aqui, ainda nos custa mais, pois a humidade está em todo o lado :(
Mas a verdade é que desde sempre são umas guerreiras e umas sobreviventes.
Sempre superaram tudo e continuam sempre a correr a pular, a rir e a brincar.
Costumo dizer que tenho 2 palhaças em casa e não é mentira, de tudo elas tiram um lado divertido e mesmo gozão. São de facto apaixonadas pela brincadeira e a prova é que só se estão a render a aprender inglês, para se meterem com as pessoas e puderem continuar a ser "palhacinhas".
Agora que mudamos muito na nossa vida, olho ainda mais para a minha família e verifico realmente a graça que Deus me deu.
Hoje é um dia diferente.
Será o 1º aniversário das minhas meninas em terras estrangeiras. Sem avós, sem tios, sem padrinhos e sem amigos de sempre...
Claro que vão ter festa com direito a visitas e tudo :)
Mas nestas datas, tal como damos mais valor ás bençãos recebecidas, também sentimos mais as faltas que temos.
Já passaram 5 anos.
Elas cresceram e muito :)
E nós crescemos muito com elas.
Madalena e Mariana vocês são o resultado do meu maior desafio, a minha maior batalha e a minha maior conquista. Nunca deixem de me mostrar a alegria de todas as coisas, e nunca percam a constante animação que vos caracteriza.
Porque o amor não tem limites e cada dia aprendo a amar mais.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Não sou nova... mas mudei
Nestes dois últimos anos tive de enfrentar imensos fantasmas, tive de procurar forças para lutar contra tantos comportamentos instalados e que passamos a considerar como naturais.
Desde que deixei de ter emprego fixo, tive inúmeras vezes que me reinventar.
Apesar de ser um processo moroso de metamorfose, tem intrinseco a novidade e a descoberta, e a posibilidade total de ser de facto quem quero ser, para quem passa a constituir o meu dia-a-dia.
E o resultado foi que cresci, cresci imenso e não é num sentido romântico, é mesmo e porque de verdade posso dizer que sou aquilo que talvez seja supostamente a designação de adulto.
Construí-me.
Melhor dito, alicercei de facto a pessoa que sou.
Neste último ano, esta última experiência profissional, mostrou ainda mais a infinita capacidade que temos de superação.
Dar aulas no ensino superior, lidar com a juventude, que sonha com um mundo de trabalho (ainda distante), que considera ter a razão e tudo o resto que nos caracteriza a todos enquanto jovens. Foi sem dúvida até hoje o maior desafio da minha vida profissional e seria louca se não dizesse que foi o mais enriquecedor. Trabalhar com o conhecimento, ser ponte de ligação, partilhar ideias num plano sem limites ou constrangimentos, para mim foi fazer algo que nunca havia considerado ser capaz. Foi um orgulho descobrir esta capacidade.
Nesta experiência era impossível deixar de fora, toda a componente emocional, regressar à antiga escola, onde estudei, trabalhar com os professores que no passado me deram aulas, muitos dos quais admirei, tendo pelo caminho tornado alguns como amigos de sempre.
A capacidade que mostrei ter neste ano, de agarrar em desafios e transformá-los, faz me olhar para o futuro com maior optimismo, sem dúvida, deu-me muita confiança. Não quer isto dizer, que em cada dificuldade tenha sido brilhante, o que quer dizer é que consegui olhar para cada obstáculo e transformá-lo, sem medo de ficar parada. A verdade foi de facto essa, não senti medo, ou melhor acreditei ser capaz e ajudou ter à minha volta quem também acreditou.
E agora, chego aos 36 anos e não sei, não sei qual o meu futuro profissional e pode parecer palerma, mas olho para ele com uma ânsia de possibilidades.
Mas peço, peço muito para não me desiludir e poder continuar a desenvolver a pessoa que sou, também no trabalho...
Desde que deixei de ter emprego fixo, tive inúmeras vezes que me reinventar.
Apesar de ser um processo moroso de metamorfose, tem intrinseco a novidade e a descoberta, e a posibilidade total de ser de facto quem quero ser, para quem passa a constituir o meu dia-a-dia.
E o resultado foi que cresci, cresci imenso e não é num sentido romântico, é mesmo e porque de verdade posso dizer que sou aquilo que talvez seja supostamente a designação de adulto.
Construí-me.
Melhor dito, alicercei de facto a pessoa que sou.
Neste último ano, esta última experiência profissional, mostrou ainda mais a infinita capacidade que temos de superação.
Dar aulas no ensino superior, lidar com a juventude, que sonha com um mundo de trabalho (ainda distante), que considera ter a razão e tudo o resto que nos caracteriza a todos enquanto jovens. Foi sem dúvida até hoje o maior desafio da minha vida profissional e seria louca se não dizesse que foi o mais enriquecedor. Trabalhar com o conhecimento, ser ponte de ligação, partilhar ideias num plano sem limites ou constrangimentos, para mim foi fazer algo que nunca havia considerado ser capaz. Foi um orgulho descobrir esta capacidade.
Nesta experiência era impossível deixar de fora, toda a componente emocional, regressar à antiga escola, onde estudei, trabalhar com os professores que no passado me deram aulas, muitos dos quais admirei, tendo pelo caminho tornado alguns como amigos de sempre.
A capacidade que mostrei ter neste ano, de agarrar em desafios e transformá-los, faz me olhar para o futuro com maior optimismo, sem dúvida, deu-me muita confiança. Não quer isto dizer, que em cada dificuldade tenha sido brilhante, o que quer dizer é que consegui olhar para cada obstáculo e transformá-lo, sem medo de ficar parada. A verdade foi de facto essa, não senti medo, ou melhor acreditei ser capaz e ajudou ter à minha volta quem também acreditou.
E agora, chego aos 36 anos e não sei, não sei qual o meu futuro profissional e pode parecer palerma, mas olho para ele com uma ânsia de possibilidades.
Mas peço, peço muito para não me desiludir e poder continuar a desenvolver a pessoa que sou, também no trabalho...
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