Continuo com a minha companheira Faringite, que me incomoda e muito, de resto vai tudo bem :)
Estou a gostar das novas funções.
Está tudo bem com as miúdas.
O calor está mesmo a chegar e as aulas do Jorge vão entrar na recta final :)
Mas por algum motivo ainda não muito elaborado, nem racionalizado, sinto-me triste!
Triste com as notícias, com o desespero de muitas pessoas, com aquilo que eu me pergunto se não devia também ser um pouco o meu desespero...
Ando aqui um pouco ás voltas!!!
O que me vale é que eu não tenho muito tempo para pensar!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A crise
Na 5ª-feira a minha Matildocas percebeu que eu estava triste!
Perguntou o porquê?
E eu respondi, que era por causa que tinham criado um novo imposto e que agora íamos ter menos dinheiro!!!
Depois de muitas perguntas e muitas respostas...
Ela perguntou: "E isso é para toda a gente?"
Ao que eu respondi: "Sim, para todos aqueles que trabalham"
Ouvi com uma clareza e racionalidade notável:
"Então mãe, deixa de trabalhar!!"
Perguntou o porquê?
E eu respondi, que era por causa que tinham criado um novo imposto e que agora íamos ter menos dinheiro!!!
Depois de muitas perguntas e muitas respostas...
Ela perguntou: "E isso é para toda a gente?"
Ao que eu respondi: "Sim, para todos aqueles que trabalham"
Ouvi com uma clareza e racionalidade notável:
"Então mãe, deixa de trabalhar!!"
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Ontem...
Pedi e lá fui....
Pelo caminho: só conseguia dizer Obrigada!
Obrigada ao meu marido e à minha família, por tudo ficar tratado... e eu poder ir!
Obrigada aos meus colegas e á minha chefe me terem liberado... para eu poder ir!
Obrigada à Hermana Glenda que cantava nos meus ouvidos e dava a paz necessária... para eu conseguir ir!
À chegada o sentimento era de Imensidão, Plenitude, Alegria...
Que Igreja esta... um mar de gente em comunhão, em oração em graça!
A graça de acolher, de partilhar. De no meio de desconhecidos partilhar o momento da paz, da comunhão, a Oração do Pai Nosso. Ouvir o nome da nossa Diocese e pensar na graça de a conhecer de perto, de a viver por dentro...
Pelo caminho: só conseguia dizer Obrigada!
Obrigada ao meu marido e à minha família, por tudo ficar tratado... e eu poder ir!
Obrigada aos meus colegas e á minha chefe me terem liberado... para eu poder ir!
Obrigada à Hermana Glenda que cantava nos meus ouvidos e dava a paz necessária... para eu conseguir ir!
À chegada o sentimento era de Imensidão, Plenitude, Alegria...
Que Igreja esta... um mar de gente em comunhão, em oração em graça!
A graça de acolher, de partilhar. De no meio de desconhecidos partilhar o momento da paz, da comunhão, a Oração do Pai Nosso. Ouvir o nome da nossa Diocese e pensar na graça de a conhecer de perto, de a viver por dentro...
A viagem de volta para casa, rodeada de amigos, num barco que quase na sua totalidade era católico...
Obrigada.
domingo, 9 de maio de 2010
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