Descontentamento é a palavra de ordem!
Temos um número infinito de trabalhadores cheios de queixas de empresas que não os ajudam, que não os motivam, que não se interessam por eles e quando os ouvimos damos-lhes razão.
Vamos ao outro lado, falamos com os gestores, os directores e os patrões e descobrimos que o descontentamento deles é igual, falam de desmotivação por parte dos trabalhadores, incumprimentos, falta de dinamismo e de interesse e outro sem fim. E mais uma vez quando os ouvimos damos-lhes, também a eles, razão.
Eu trabalho no meio, no meio dos dois pólos e lido com estas duas realidades!
Uma taxa de desemprego como nunca se viu e no entanto desde 2ª-feira que me bato em telefonemas pois não cumpro com os objectivos de produção. Continuo a lidar sempre com o mesmo problema o nosso mercado de trabalho não possui as características que as empresas procuram e devido a esse facto as expectativas de uns e de outros são opostas e como tal impossíveis de alcançar.
Para quando um ajustamento nestas duas medidas?
Para quando uma aposta real na formação profissional e no aumento das qualificações?
Para quando as empresas passarem de facto a assumir o seu papel social?
Para variar as respostas não sei... mas o que conto é que estive um ano inteiro ausente do mercado de trabalho e agora que volto, vejo tudo igual, com uma agravante... a continuidade no medíocre e no razoável conduz "ao deixa andar" e ao "facilitismo".
E tantos de nós que criticamos as atitudes típicas do funcionalismo público, acabamos somente por o fazer, por não podermos também gozar dele!
Temos um número infinito de trabalhadores cheios de queixas de empresas que não os ajudam, que não os motivam, que não se interessam por eles e quando os ouvimos damos-lhes razão.
Vamos ao outro lado, falamos com os gestores, os directores e os patrões e descobrimos que o descontentamento deles é igual, falam de desmotivação por parte dos trabalhadores, incumprimentos, falta de dinamismo e de interesse e outro sem fim. E mais uma vez quando os ouvimos damos-lhes, também a eles, razão.
Eu trabalho no meio, no meio dos dois pólos e lido com estas duas realidades!
Uma taxa de desemprego como nunca se viu e no entanto desde 2ª-feira que me bato em telefonemas pois não cumpro com os objectivos de produção. Continuo a lidar sempre com o mesmo problema o nosso mercado de trabalho não possui as características que as empresas procuram e devido a esse facto as expectativas de uns e de outros são opostas e como tal impossíveis de alcançar.
Para quando um ajustamento nestas duas medidas?
Para quando uma aposta real na formação profissional e no aumento das qualificações?
Para quando as empresas passarem de facto a assumir o seu papel social?
Para variar as respostas não sei... mas o que conto é que estive um ano inteiro ausente do mercado de trabalho e agora que volto, vejo tudo igual, com uma agravante... a continuidade no medíocre e no razoável conduz "ao deixa andar" e ao "facilitismo".
E tantos de nós que criticamos as atitudes típicas do funcionalismo público, acabamos somente por o fazer, por não podermos também gozar dele!
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