É verdade chega hoje ao fim uma experiência única, foram 11 meses...
Não tive de me preocupar em cumprir horários de transportes, nem de atender os telefones que não param de tocar, de sorrir a todos os que me entram pela porta ou de desesperar com um sem fim de coisas que caracterizam, nestes tempos de crise, o nosso mercado de trabalho.
Nos primeiros 4 meses o objectivo era garantir que tudo corria bem. E agora podemos todos dizer que correu.
Depois delas nascerem, acreditem que nunca mais parei, fui uma mãe a tempo inteiro e quem me conhece sabe que isso implica inúmeras tarefas!
Mas correu bem, aliás nunca pensei mas passou num instante e a verdade é que não me importava de ter mais uns meses para poder partilhar mais de perto esta experiência única da maternidade a dobrar.
Que susto que foi no dia 28/03/2008 quando o médico disse que eram dois!
Mas depois e em cada susto que foi acontecendo até ao dia da alta hospitalar nunca mais pensei sequer na possibilidade de não serem dois, ou melhor duas!
E sim tem sido muito cansativo, mas isso e recordando uma médica no Hospital do Barreiro, é a parte que todos nós sabemos e apesar de eu gostar da compreensão daqueles que nos são mais chegados, odeio os comentários: "Ai, coitada!"; "Olha, deixa passar o autocarro!" e coisas do género.
Nunca pensei ter tal graça, nunca pensei ser capaz de tal... mas chega hoje ao fim uma experiência única fui Mãe a tempo inteiro.
Mãe de três filhas lindas que me enchem o coração.
Sei o que mudou dentro de mim com esta experiência, sei também que a realidade para a qual amanhã volto não mudou por mim... sou eu que vou ter de mudar nela!
Amanhã é um novo 4º dia...
Não tive de me preocupar em cumprir horários de transportes, nem de atender os telefones que não param de tocar, de sorrir a todos os que me entram pela porta ou de desesperar com um sem fim de coisas que caracterizam, nestes tempos de crise, o nosso mercado de trabalho.
Nos primeiros 4 meses o objectivo era garantir que tudo corria bem. E agora podemos todos dizer que correu.
Depois delas nascerem, acreditem que nunca mais parei, fui uma mãe a tempo inteiro e quem me conhece sabe que isso implica inúmeras tarefas!
Mas correu bem, aliás nunca pensei mas passou num instante e a verdade é que não me importava de ter mais uns meses para poder partilhar mais de perto esta experiência única da maternidade a dobrar.
Que susto que foi no dia 28/03/2008 quando o médico disse que eram dois!
Mas depois e em cada susto que foi acontecendo até ao dia da alta hospitalar nunca mais pensei sequer na possibilidade de não serem dois, ou melhor duas!
E sim tem sido muito cansativo, mas isso e recordando uma médica no Hospital do Barreiro, é a parte que todos nós sabemos e apesar de eu gostar da compreensão daqueles que nos são mais chegados, odeio os comentários: "Ai, coitada!"; "Olha, deixa passar o autocarro!" e coisas do género.
Nunca pensei ter tal graça, nunca pensei ser capaz de tal... mas chega hoje ao fim uma experiência única fui Mãe a tempo inteiro.
Mãe de três filhas lindas que me enchem o coração.
Sei o que mudou dentro de mim com esta experiência, sei também que a realidade para a qual amanhã volto não mudou por mim... sou eu que vou ter de mudar nela!
Amanhã é um novo 4º dia...
2 comentários:
Força querida amiga!!! Como eu te compreendo...
Querida Amiga, podes ter a certeza que tudo correrá bem e que tens muita gente a rezar por ti.
Este 4º dia é um super quarto dia mas que terás de viver como qualquer outro: entregando nas mãos do pai e fazendo tudo o que está ao teu alcance.
O mundo não mudou e tu mudaste, é verdade, a adaptação não vai ser pêra doce, mas o tenho a certeza que estás à altura do desafio.
PS: Vais continuar a ser mãe a tempo inteiro, só não estarás com as tuas filhas 24h por dia.
bjs
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