segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

emigrar

Estas reportagens passaram a fazer parte das minhas leituras, não pelo tema, mas pela autora, que escreve sempre com o coração, conseguindo sempre transportar-nos para a imagem que captou.

No caso desta história, eu tive a festa de despedida (mais que uma!!!), os cd's com fotos, os albúns com dedicatórias, as prendas para guardar junto do coração e sim... tive a despedida no aeroporto.
Nunca esquecerei o abandono que senti que provoquei à minha irmã.
Nunca esquecerei que foi ali que percebi exactamente o que ela sentia. Eu vim me embora, com o meu marido e as minhas filhas... e ela ficou no outro lado!!! Um pouco como aquele pai dos Riachos!!!

Somos todos fortes até ao momento em que quebramos.

Uma reportagem para guardar...

http://www.dn.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=3653337




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